Antes de pensar em um edifício, a Porte estuda a cidade, suas pessoas, dinâmicas e necessidades. Descubra como esse processo cria empreendimentos mais valiosos e relevantes.
Construir é tão difícil quanto transformar uma região, qualificar a vida urbana e criar valor duradouro para todos os envolvidos.
É por isso que a Porte adota o planejamento urbano como ponto de partida.
Antes de pensar em qualquer produto, a empresa estuda o território, as dinâmicas da cidade, os fluxos de pessoas, as carências do entorno e o potencial de cada região.
Essa abordagem, baseada em ciência urbana e visão a longo prazo, é o que diferencia a Porte no mercado e garante resultados sustentáveis para investidores e para a cidade.
Isso acontece porque a empresa acredita que o desenvolvimento urbano não deve ser resultado de uma planta replicada, mas sim de um estudo profundo sobre o que as pessoas precisam, como elas vivem e para onde a cidade está caminhando.
Neste artigo você entenderá como isso se traduz em valor para investidores, moradores e para o futuro da região Leste.
A cidade como ponto de partida no planejamento urbano da Porte
A cidade é o ponto de partida para todos os projetos da Porte. É muito além de um espaço geográfico, é um ativo vivo: formado por pessoas, relações, trânsito, comércio, história, cultura, dinâmica econômica e social.
Quando um empreendimento é desenvolvido com base apenas em viabilidade econômica ou tendências de mercado, o resultado costuma ser frágil, genérico e pouco conectado com a vida urbana real.
Já quando o ponto de partida é a cidade, o resultado é diferente. Surge um produto com identidade, funcionalidade e propósito.
Um espaço que melhora o entorno, valoriza a região e cria conexões autênticas com quem vive ali.
Como a ciência urbana orienta o planejamento dos empreendimentos da Porte?
Ciência urbana é a área da Porte que estuda como as pessoas vivem, se deslocam, consomem, trabalham e interagem com a cidade.
Usando dados, tecnologia e observação direta, a equipe analisa:
- Mobilidade;
- Perfil dos moradores;
- Demanda por serviços e infraestrutura;
- Potencial de ocupação;
- Vocação dos terrenos e do entorno.
E assim, desenvolve não somente empreendimentos, mas soluções urbanas para a cidade e todas as pessoas.
Por que estudar o território gera mais valorização imobiliária?
Olhar primeiro para a cidade garante que o produto esteja inserido em um contexto com potencial real de crescimento.
O resultado? Valorização sustentável, liquidez, baixa vacância e alta atratividade para empresas, investidores e moradores.
Um bom exemplo é o Eixo Platina. Antes de qualquer lançamento, a Porte estudou profundamente a dinâmica da zona Leste:
- 4,4 milhões de habitantes;
- 38% da população da capital;
- Apenas 16% dos empregos formais da cidade;
- Baixa oferta de lajes corporativas.
Com base nesses dados, a Porte começou a transformar a região com empreendimentos multifuncionais e infraestrutura completa, gerando novas centralidades urbanas.
O resultado foi uma ocupação qualificada e uma valorização expressiva nos primeiros empreendimentos.
Como o planejamento urbano da Porte cria ecossistemas multifuncionais
Olhar para a cidade antes do produto permite criar soluções multifuncionais, que integram:
- Moradia;
- Trabalho;
- Lazer;
- Cultura;
- Serviços.
Essa diversidade de usos aumenta a eficiência urbana, reduz deslocamentos desnecessários e melhora a qualidade de vida.
O Eixo Platina é exemplo disso: com studios, lajes corporativas, hotel, teatro, mall, gastronomia e muito mais, ele forma um verdadeiro ecossistema urbano conectado ao que a cidade precisa.
Quando o foco é o produto, o resultado é um empreendimento isolado. Quando o foco é a cidade, o resultado é um conjunto de soluções integradas com impacto real e positivo.
Planejamento urbano valoriza a longo prazo
O diferencial da Porte está no ponto de partida, em olhar para a cidade e para os projetos como parte de um ecossistema
Esse processo não só melhora a performance dos empreendimentos, como também requalifica territórios inteiros, promove desenvolvimento humano e valoriza a região ao longo do tempo.
A cidade vem antes. O produto vem depois. É assim que a Porte pensa o presente e o futuro.
Quer conhecer mais sobre esse modelo? Fale com um consultor e veja como investir em um ecossistema urbano pode transformar sua estratégia.