A Porte foi destaque na edição do dia 14 de julho de 2025 do jornal Valor Econômico, um dos principais veículos de economia e negócios do país.
A matéria, assinada pela jornalista Ana Luiza Tieghi, abordou como o setor da construção civil tem resgatado modelos de financiamento do passado para se adaptar ao cenário atual de crédito mais caro e escasso.
Entre os exemplos citados, a Porte aparece como referência ao adotar modelos de financiamento direto com o cliente, prática que tem se mostrado eficiente especialmente em projetos voltados para investidores e imóveis compactos, como os que desenvolvemos na Zona Leste de São Paulo.
“Hoje, a Porte tem no financiamento direto uma das principais formas de levantar capital para as obras”, afirma Igor Melro, diretor comercial da empresa, em entrevista ao jornal.
Segundo a matéria, esse modelo permite que o cliente pague ao longo da obra, eliminando a necessidade de financiamento bancário tradicional e viabilizando um fluxo de caixa mais eficiente. A estratégia também reduz a dependência de crédito de terceiros e atrai investidores que enxergam valor no imóvel como ativo patrimonial de longo prazo.
Inovação com responsabilidade
Para a Porte, esse formato está alinhado com o propósito de promover o Desenvolvimento Humano por meio da Transformação Urbana, equilibrando segurança financeira, eficiência construtiva e oportunidades de investimento sustentável.
Além disso, o uso do financiamento direto permite que a obra seja estruturada em até 50 meses, proporcionando previsibilidade para o cliente e otimização dos recursos investidos. Em casos de necessidade de capital adicional, a empresa também utiliza instrumentos como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), combinando soluções modernas com um modelo consolidado no passado.
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🔗 Construção retoma modelos do passado — Valor Econômico