Em uma recente matéria, o arquiteto Jorge Königsberger, responsável pelo Platina 220, compartilhou suas reflexões sobre o impacto desse empreendimento para a cidade de São Paulo. Entregue em 2022, o Platina 220, com seus 172 metros de altura, é um símbolo de inovação e desenvolvimento humano e urbano na capital paulista, além de ser parte da primeira fase do Eixo Platina, projeto desenvolvido pela Porte.
Um marco no desenvolvimento da região Leste
Na reportagem, Königsberger destaca que o Platina 220 é muito mais do que o prédio mais alto de São Paulo: é uma referência em empreendimentos de uso misto. O arquiteto celebra o papel do edifício na transformação da região Leste e reforça a importância da verticalização como solução para o crescimento urbano sustentável em grandes cidades.
Eixo Platina: um novo eixo urbano para São Paulo
O Eixo Platina é uma iniciativa que oferece soluções para reduzir deslocamentos, melhorar a qualidade de vida e reduzir a dependência do transporte individual.
Com empreendimentos como o Platina 220 e o recentemente entregue Almagah 227, o Eixo Platina está transformando o Tatuapé em um polo de desenvolvimento humano e urbano, atraindo grandes empresas e consolidando a região como um dos principais centros urbanos de São Paulo.
Verticalização como solução para as grandes metrópoles
O Platina 220 está prestes a deixar o título de prédio mais alto de São Paulo para outro edifício, mas Königsberger não lamenta a perda. Ele incentiva e vê o crescimento da cidade de forma otimista, acreditando que a verticalização é uma resposta necessária para atender às demandas das metrópoles.
“A oferta de serviços é mais eficiente em uma cidade verticalizada. Projetos como o Eixo Platina promovem a otimização do espaço urbano e criam um ecossistema completo para seus moradores”, afirma o arquiteto.