“Modelo de cidade” idealizado pela Porte Engenharia e Urbanismo, busca promover forte transformação urbanística na Região Leste e, será lançado oficialmente no mês de julho. Com seis grandes projetos na 1ª fase, e investimento de R$ 1,8 bilhão, o Eixo Platina surge como gerador de empregos qualificados e qualidade de vida para os jovens da região leste de São Paulo.
Os diferentes usos ofertados pelo Eixo Platina, dentre eles, hotelaria, residencial para o público jovem, saúde, varejo, educação, cultura e entretenimento, estão apoiados nos quase 70.000m² de lajes corporativas implantadas no Eixo pela Porte. A criação dos espaços corporativos atende à principal reivindicação das empresas da região, que abriga 4.5M de habitantes.
O futuro já começou. Todos os terrenos para a implantação da 1ª fase já foram adquiridos. Composto por 6 projetos que se complementam, o Eixo já está em obras, com 3 dos projetos em construção, e, os outros 3 em fase de aprovação na PMSP. A entrega do 1ª projeto será em 2019 e a conclusão da 1ª fase está prevista para 2023. Serão mais de 350.000m2 de novos produtos e oportunidades para as empresas e para os jovens da região.
Localizado entre as estações Carrão, Tatuapé e Belém do Metrô, o Eixo Platina atrairá empresas que buscam eficiência de gestão, segurança, visibilidade, proximidade da mão de obra qualificada e, participação na economia cooperativa, movimento irreversível no mundo corporativo.
A previsão de criação de 20.000 postos de trabalho nos empreendimentos do Eixo, está perfeitamente alinhada com o propósito da Porte: DESENVOLVIMENTO HUMANO POR MEIO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA – “URMANIDADE”.
“Nos últimos anos, a região Leste vem passando por um grande processo de transformação urbanística e nós da Porte acompanhamos tudo isso de perto. Ao longo das últimas décadas, trabalhamos para qualificar o ambiente urbano e torná-lo cada vez mais humanizado”, disse Marco Melro, representante da empresa. Na visão do executivo, o alto potencial da região, com fortes taxas de crescimento da população e perfil de consumo, revela que há carências a serem atendidas, ou, como ele traduz, oportunidades. A falta de espaços corporativos para abrigar as empresas que se desenvolvem na Região Leste e no Centro Velho é uma dessas oportunidades.
“O Eixo nasce como equipamento de infraestrutura urbana, oferecendo opção para os moradores da região que, em boa parte sofrem por horas diárias nos deslocamentos pela cidade”, conclui Marco Melro.
O Eixo Platina em números aproximados:
– lajes corporativas: 65,6 mil m²
– hotelaria: 9,3 mil m²
– varejo: 59
– residencial: 27,5 mil m²
– salas comerciais: 33,1 mil m²
– coworking: 3,95 mil m²
– educação: 4,7 mil m²
– entretenimento: 10,5 mil m²
Dois eventos marcam o lançamento do Eixo Platina. Em um primeiro momento, o projeto foi apresentado a investidores e clientes Porte, a seguir, será exposto ao mercado imobiliário e aos profissionais do mundo corporativo de São Paulo.
